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IFMUN 2020

Conheça os comitês da edição 2020 do Instituto Federal Model United Nations!

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ALTO COMISSARIADO DA ONU PARA REFUGIADOS: OS REFUGIADOS CLIMÁTICOS - AS QUESTÕES DE KIRIBATI E BURUNDI

Direção: Alana Monteiro e Katrine Torres

O mundo enfrenta, atualmente, um grande problema: as mudanças climáticas. A interação entre clima, conflito, pobreza e perseguição aumenta e agrava os riscos que obrigam as pessoas a fugirem através das fronteiras internacionais e contribui para o deslocamento forçado como uma estratégia de sobrevivência. Recursos naturais limitados, como água potável, provavelmente se tornarão ainda mais escassos em muitas partes do mundo. Cerca de 1% da população mundial foi, covardemente, forçada a fugir de seus lares; 79,5 milhões de pessoas que deixaram suas casas, suas histórias e seus sonhos em segundo plano e fugiram de seus territórios com medo da morte. Sem reconhecimento, os refugiados climáticos não possuem assistência internacional e as Nações Unidas seguem negligenciando tal problemática. É preciso, urgentemente, parar de tratar esses casos como “exceções” e “casos isolados”. O ACNUR é requisitado para esta reunião, cujo propósito está pautado em solucionar as questões dos refugiados afetados pelas modificações do clima. Os refugiados climáticos deterão do reconhecimento e proteção internacional ou suas vidas continuarão à mercê das transformações do clima e dos desastres naturais?

CONSELHO SUPREMO DOS CONTOS DE FADAS (COMITÊ DE CRISE): A INVASÃO DOS HUMANOS AO REINO DOS CONTOS DE FADAS

Direção: Diana Sousa e Thamires Nascimento

O Reino dos Contos de Fadas é muito mais enigmático do que se imagina, não é apenas um “felizes para sempre”. Ele é constituído por 4 províncias e um coração, uma região compartilhada pelas mais diversas criaturas: fadas, duendes, deuses, ogros, heróis e vilões, os quais, todos juntos, protegem seu precioso reino e são governados pelo Conselho Supremo dos Contos de Fadas. Todavia, Hades ameaça a harmonia atual ao abrir mais uma vez a Toca do Coelho - aquela que outrora trouxe Alice Liddell à Província das Maravilhas -, permitindo acesso direto ao Vale do Silício: o Coração do Universo Mágico. Agora, os mais gigantescos desenvolvedores tecnológicos, comandados pelo Vilão Hades, tramam pôr as mãos nos poderes encantados, os quais podem causar uma destruição cósmica. Planejam também vingar o exílio da Bruxa Má que agora se encontra presa em um espelho enfeitiçado. As histórias que eram apenas parte dos mitos dos Contos de Fadas, tornam-se reais, porém o CSCF deverá resistir, não permitindo a colonização do Coração do Universo Mágico e sua usurpação para interesses particulares. Será que eles vão deixar de lado as rivalidades de seus livros de histórias para defender sua casa, ou será que seus legados serão deixados para trás nas prateleiras, para sempre?

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COMITÊ INTERNACIONAL DE IMPRENSA: COBERTURA MIDIÁTICA

Direção: Rafaela Freitas e Guilherme Siqueira

A arte da escrita, cuja criação é associada aos sumérios, costumava ser um ofício de poucos e seletos, aqueles que tinham a função divina de manter registros das leis. Contudo, o que outrora foi habilidade rara, nos últimos dois mil anos a modalidade escrita da língua vem se popularizando cada vez mais, com todos sendo incentivados a dominá-la. Agora a usamos para além dos  registros de leis, e inserimos em outras áreas, como no teatro, na música, na poesia e o que trataremos aqui: jornalismo. A imprensa surge da necessidade de expôr para o público diferentes versões dos eventos do mundo, desde o cotidiano das cidades à crises mundiais, de pequenas províncias para o mundo. O jornalista é um formador de opinião, o profissional responsável pela apuração, investigação e apresentação de notícias e a distribuição dos fatos de interesse coletivo. O comitê de imprensa internacional, por sua vez, representado por meio de seus repórteres, é o encarregado na simulação pela cobertura do evento, deste modo, é pelas palavras destes profissionais que as visões do público e do comitê serão guiados.

1984: QUANDO OS RELÓGIOS MARCAVAM TREZE HORAS - GOVERNOS TOTALITÁRIOS E LIBERDADES CIVIS

Direção: Paulo Rodrigues

O ano é 1984 e os relógios marcam treze horas. Para os seguidores de Goldstein, há algo de errado e a verdade precisa ser questionada; para os membros do Partido, o fato não é uma aberração, mas um modo de vida normal! A estrutura piramidal de concreto do Miniver está mais cintilante do que nunca. Os camaradas alienados membros do Partido caminham nas ruas vestidos com seus uniformes azuis e proferem meticulosamente o slogan: “Guerra é Paz! Liberdade é Escravidão! Ignorância é Força!”, porém é hora de acabar com isso. Os senhores são convocados a realizar uma das tarefas mais perigosas e cruciais para o futuro próspero de nossos meios de subsistência, descendentes e humanidade: derrotar o Partido. A Confraria reunir-se-á no local predeterminado na pista de aterrissagem 1. É preciso ter coragem, pois seu vizinho nesta sala de conferência pode ser qualquer um, de um mecânico vindo dos Proles a um membro interno do sinistro Partido. Embora todos os senhores compartilhem do mesmo objetivo de derrubar a tirania contra todas as probabilidades, suas identidades e lealdades permanecerão confidenciais. Os senhores aceitam o convite para participar de uma revolução para uma nova era? Pise com cuidado, caros revolucionários, pois o Grande Irmão está sempre assistindo.

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